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1.
ABCS health sci ; 40(2): 69-74, maio-ago. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-754817

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A imagem corporal (IC) associa-se ao autoconceito com foco na aparência e na forma corporal, entendida como a representação mental do próprio corpo como um processo dinâmico e singular. OBJETIVO: Este estudo objetivou analisar a percepção da IC de mulheres gestantes e compará-las com um grupo de não gestantes. MÉTODOS: Utilizou-se a Escala de Nove Silhuetas. Fizeram parte do estudo 60 mulheres, divididas em 4 grupos com 15 participantes cada, sendo os grupos 1, 2 e 3 compostos por mulheres com idade gestacional (IG) de 16ª, 26ª e 36ª semanas, respectivamente, contadas a partir da data da última menstruação, e um grupo de não gestantes. Os dados foram tabulados e analisados no programa estatístico SPSS®. RESULTADOS: A maioria das mulheres participantes do estudo acredita que a silhueta ideal é a mais magra do que a silhueta atual. O índice de massa corporal (IMC) foi diferente para todos os grupos pesquisados, indicando um aumento no peso com o decorrer da gestação. Com isso, percebeu-se que as gestantes apresentam uma forma singular de observar as mudanças no seu corpo de acordo com a IG em que se encontram e com as experiências vividas anteriormente. Com relação à diferença na percepção corporal de gestantes e não gestantes, não foi possível observar diferenças significativas entre os grupos. CONCLUSÃO: Existe a necessidade de elaborar um instrumento de pesquisa que represente as gestantes, tanto na posição anatômica quanto na posição de perfil, nas diferentes semanas gestacionais, para que a visualização da forma corporal seja mais adequada à realidade física das gestantes.


INTRODUCTION: The body image is associated with the selfconcept with focus on appearance and body shape, understood as the mental representation of the body as a dynamic and unique process. OBJECTIVE: This study aimed toanalyze the perception of body image of pregnant women and compare them with a group of non-pregnant women. METHODS: We used the Scale nine silhouettes. Study participants were 60 women divided into 4 groups with 15 participants each, with group 1, 2 and 3 with a gestational age of 16th, 26th and 36th weeks, respectively, counted from the date of last period and a group with non-pregnant women. Data was tabulated and analyzed in SPSS statistical program. RESULTS: The majority of women participating in this study, in both groups believe that the ideal silhouette is slimmer than the current one. Body mass index (BMI) was different for all groups surveyed, indicating an increase in weight over the course of pregnancy. Thus, it wasnoticed that pregnant women have a unique way of observing the changes in their bodies according to gestational age in which they are and with previous experiences. Regarding the difference in body perception among pregnant and nonpregnant women there was no significant observed between the groups. CONCLUSION: There is a need to design up a researchtool, representing pregnant women both in the anatomical position, as in the profile position in the different gestational weeks, for the visualization of body shape is more appropriate to the physical reality of pregnant women.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Personal Satisfaction , Pregnant Women , Body Image , Cross-Sectional Studies , Gestational Weight Gain
2.
RBM rev. bras. med ; 72(6)jun. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-759519

ABSTRACT

Cicatrizes hipertróficas e queloides se caracterizam como cicatrizes hiperproliferativas, excesso de matriz extracelular, principalmente o colágeno que se distribuem de maneira irregular. A radiofrequência provoca contração das fibras de colágeno, ativa fibroblastos ocorrendo a neocolagenização alterada em diâmetro, espessura e periodicidade, levando a reorganização das fibras colágenas e subsequente remodelamento do tecido. Objetivo: avaliar a eficácia da radiofrequência na melhora do aspecto estético e visual das cicatrizes hipertróficas e queloideanas, com os objetivos específicos de verificar variação de tamanho, comprimento e largura, das cicatrizes e observar alterações provocadas pela aplicação da radiofrequência através de registro fotográfico. Métodos: A amostra da pesquisa contou com 4 voluntários, porém foram analisadas 8 cicatrizes. As cicatrizes foram avaliadas 3 vezes onde a cicatriz foi medida (comprimento e largura) com um paquímetro e realizado registros fotográficos. Entre a 1º e a 2º avaliação não foram realizados procedimentos, considerando um período-controle, e entre a 2º e a 3º foram realizadas 10 sessões de aplicação de radiofrequência. Resultados: Foi possível observar que não houve variação de tamanho entre a 1º e a 2º avaliação mantendo uma média de 7,41 com desvio padrão de + 3,57 cm de comprimento e 1,38 + 0,11 cm de largura, porém entre a 2º e a 3º avaliação, período de aplicação da radiofrequência, foi possível constatar resultados relevantes com a diminuição do tamanho da cicatriz, com medias finais de 6,03 + 3,04 cm de comprimento e 1,04 + 0,08 cm de largura, também foi observado por registro fotográfico alteração na coloração da cicatriz.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Radio Waves , Cicatrix, Hypertrophic , Keloid
3.
Acta fisiátrica ; 22(2): 87-92, jun. 2015.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-771287

ABSTRACT

As disfunções sexuais femininas (DSFs) são consideradas um problema de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Consistem em inúmeras desordens, como distúrbio da excitação feminina, distúrbio do desejo sexual hipoativo, transtorno sexual do orgasmo feminino, dispareunia e vaginismo. As DSFs são detectadas em 67,9% das mulheres no mundo e estão presentes em 50% das asiáticas, em 30 a 50% das americanas e em 30% das brasileiras. Objetivo: Revisar sistematicamente a literatura sobre as diferentes técnicas de fisioterapia utilizadas no tratamento das DSFs. Métodos: Realizou-se uma busca sistemática, nas bases de dados EMBASE, PEDro e MedLine, de artigos publicados até junho de 2013, através da combinação entre palavras e descritores de tratamentos fisioterapêuticos e disfunções sexuais femininas. Foram excluídos os artigos sobre disfunção sexual masculina, estudos pilotos, papers ou projetos multicêntricos, que não estivessem disponíveis na íntegra ou duplicados em outra base de dado. Após a seleção final dos estudos, foi verificada a pontuação dos ensaios clínicos randomizados na Escala de Avaliação PEDro. Resultados: 11 artigos foram incluídos e, destes, seis passaram para a avaliação qualitativa na Escala PEDro. Este estudo seguiu a estruturação metodológica do PRISMA (Statement for Reporting Systematic Reviews and Meta-Analyses of Studies). Todos os estudos encontrados utilizaram questionários para avaliar os efeitos da intervenção fisioterapêutica nas DSFs. Foi verificado um total de cinco tipos de intervenções diferentes: cinesioterapia (exercícios de Kegel e treinamento muscular do assoalho pélvico - TMAP), terapia cognitivo-comportamental (CGBT), biofeedback, eletroterapia (TENS - eletroestimulação transcutânea e US - ultrassom terapêutico) e terapia manual. As limitações encontradas nesta revisão sistemática foram referentes a não disponibilização dos artigos na íntegra e à baixa qualidade metodológica dos estudos. Conclusão: Todos os estudos mostraram melhora na função sexual após intervenção fisioterapêutica. Não há um consenso sobre a intervenção com melhores resultados, no entanto, a cinesioterapia através do TMAP mostrou-se vantajosa por ser de fácil aplicação, baixo custo, aprendizado imediato e promover resultados duradouros em um curto período de tempo. No entanto, existem lacunas metodológicas que ainda precisam ser preenchidas para determinar o tratamento fisioterapêutico eletivo para as DSFs, assim como definir a melhor dosagem, o protocolo a ser seguido, a duração desta terapia, aliados ao melhor custo-benefício


The World Health Organization (WHO) considers Female Sexual Dysfunctions (FSDs) to be a public health issue. There are a multitude of disorders such as female sexual arousal disorder, hypoactive sexual desire disorder, orgasmic disorder, dyspareunia, and vaginismus. FSDs are detected in 67.9% of the women in the world and are present in 50% of Asians, in 30-50% of Americans, and in 30% of Brazilians. Objective: To systematically review the literature on the different physiotherapy techniques used in the treatment of FSDs. Methods: A systematic search was conducted in the databases EMBASE, PEDro, and MedLine in data as recent as June 2013, by combining words and descriptors of physical therapy treatments and female sexual dysfunctions. Excluded from review were articles concerning male sexual dysfunction, pilot studies, multicentric papers of projects, and those which were either not available in their entirety or were duplicated in another database. After the selection of studies was complete, the randomized clinical trials were scored on the PEDro Evaluation Scale. Results: Eleven articles were included, six of which went on to be qualitatively evaluated on the PEDro scale. The present study followed the methodological structure of PRISMA (Statement for Reporting Systematic Reviews and Meta-Analyses of Studies). All studies found used questionnaires to assess the effects of physical therapy on FSDs. A total of five different types of interventions were verified: kinesiotherapy (Kegel exercises and pelvic floor muscle training - PFMT), Cognitive behavioral therapy (CBT), biofeedback, electrotherapy (transcutaneous electrical stimulation - TENS, and therapeutic ultrasound - US), and manual therapy. The limitations found in this systematic review were related to the unavailability of the articles in full and the low methodological quality of the studies. Conclusion: All studies showed improvements in sexual function after physical therapy intervention. There is no consensus on any intervention with better results; however, kinesiotherapy using PFMT proved to be advantageous because of its easy application, low cost, easy learning curve, and lasting results achieved in a short period. However, there are methodological shortcomings that still need to be dealt with to determine the most suitable physical therapy treatment for FSDs, as well as defining the best dosage, the protocol to be followed, and the duration of therapy, as well as the best cost-benefit


Subject(s)
Humans , Sexual Dysfunction, Physiological/rehabilitation , Women's Health , Physical Therapy Modalities/instrumentation
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